Fieldwork at Joan Mitchell Center
Fieldwork at Joan Mitchell Center
Beta-testing an open-ended sculptural system for visual fieldwork, four resident artists at the Joan Mitchell Center were asked to engage with a set of sculptural steel modules set atop a mirrored surface to create their own modular assemblies.
Trabalho de campo no Joan Mitchell Center
Pensados como instrumentos preparados, esses módulos baseiam-se em minha prática de estampagem para determinar sua forma e acabamento, enquanto permanecem como ferramentas abertas sem uma maneira correta de funcionar. Minha esperança é que este sistema mutável comece a permitir uma colaboração experimental através do tempo e do espaço, com colaboradores não apenas interagindo com meu trabalho, mas também com os traços dos pensamentos e ações de outros colaboradores. Desta forma, o trabalho permite um tipo de trabalho de campo relacional “auto”-específico.
Trabajo de campo en el Joan Mitchell Center
En una prueba beta de un sistema escultórico abierto para el trabajo de campo visual, cuatro artistas residentes del Joan Mitchell Center fueron invitados a participar con un conjunto de módulos escultóricos de acero colocados sobre un espejo, para crear sus propios ensamblajes modulares.
Participants / Participantes /Participantes :
Mary Grace Bernard
Materials / Materiais / Materiales:
Archival Ink Stamped Plasma Cut Manipulated Steel
Dimensions / Dimensões / Dimensiones:
(6) 17” x 8.25” x 8.25” Modules
Images by: Dave Greber
Beta-testing an open-ended sculptural system for visual fieldwork, four resident artists at the Joan Mitchell Center were asked to engage with a set of sculptural steel modules set atop a mirrored surface to create their own modular assemblies.
Thought of as prepared instruments, these sculptural modules draw from my practice of stamp and pattern making to determine their form and finish while remaining open-ended tools with no correct way of functioning. My hope is that this mutable system will begin to allow for an experimental collaboration across time and space, with collaborators not only interacting with my work, but with the traces of other collaborator’s thoughts and actions as well. In this way the work allows for a type of “self”-specific relational fieldwork.
A key component of this work is not visual and still being developed: an equitable creative economy revolving around each instance of the project. I am working to create an archival system through which each modular assembly built by a collaborator is archived with proper attribution, allowing each assembly to be sold as a specific piece with equitably shared profits going to the artist and collaborator.
Trabalho de campo no Joan Mitchell CenterFazendo beta-teste de um sistema escultural aberto para trabalho de campo visual, quatro artistas residentes no Joan Mitchell Center foram convidados a se envolver com um conjunto de módulos esculturais de aço situado no topo de um espelho para criar suas próprias montagens modulares.
Pensados como instrumentos preparados, esses módulos baseiam-se em minha prática de estampagem para determinar sua forma e acabamento, enquanto permanecem como ferramentas abertas sem uma maneira correta de funcionar. Minha esperança é que este sistema mutável comece a permitir uma colaboração experimental através do tempo e do espaço, com colaboradores não apenas interagindo com meu trabalho, mas também com os traços dos pensamentos e ações de outros colaboradores. Desta forma, o trabalho permite um tipo de trabalho de campo relacional “auto”-específico.
Um componente chave deste trabalho não é visual e ainda está sendo desenvolvido: uma economia criativa eqüitativa girando em torno de cada instância do projeto. Estou trabalhando para criar um sistema de arquivamento através do qual cada montagem modular construída por um colaborador é arquivada com a devida atribuição, permitindo que cada montagem seja vendida como uma peça específica com lucros compartilhados equitativamente indo para o artista e colaborador.
Trabajo de campo en el Joan Mitchell Center
En una prueba beta de un sistema escultórico abierto para el trabajo de campo visual, cuatro artistas residentes del Joan Mitchell Center fueron invitados a participar con un conjunto de módulos escultóricos de acero colocados sobre un espejo, para crear sus propios ensamblajes modulares.
Diseñados como instrumentos preparados, estos módulos se basan en mi práctica de estampado para determinar su forma y acabado, sin dejar de ser herramientas abiertas sin una forma correcta de funcionar. Mi esperanza es que este sistema mutable comience a permitir la colaboración experimental a través del tiempo y el espacio, con los colaboradores no solo interactuando con mi trabajo, sino también con las huellas de los pensamientos y acciones de otros colaboradores. De esta manera, el trabajo permite un tipo de trabajo de campo relacional "yo"-específico.
Un componente clave de este trabajo no es visual y aún se está desarrollando: una economía creativa equitativa que gira en torno a cada instancia del proyecto. Estoy trabajando para crear un sistema de archivo mediante el cual cada ensamblaje modular construido por un colaborador se archiva con la debida atribución, lo que permite que cada ensamblaje se venda como una pieza específica con ganancias compartidas equitativamente entre el artista y el colaborador.
Participants / Participantes /Participantes :